quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

VI

Nos  pobres versos meus,digo às dezenas
todos os predicados que enobrecem
a ti, que das estrelas bem me acenas,
a quem cujos exemplos me enriquecem.

Exemplos de viver no dia-a-dia
os tenho,e só bem podem me causar,
mas peço-te amor pleno de euforia,
a amar-me muito enquanto eu respirar.

Não tenho outra exigência a te fazer
de vez que já possuo meu bem-querer
e não desejo ser anacoreta.

Pedir-te mais seria um exagero:
o amor deve ter sempre o seu tempero
 e ser humilde como a violeta.

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