quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

II
Busquei falar-te mais dos versos meus
pedindo que o amor a mim resguarde
e possa eu dizer dos dotes teus
se deles não disser,serei covarde.

Cabelos amarrados para trás,
lembrando idos anos de mocinha,
é hábito constante que te faz
parecer inda mais engraçadinha.

Os olhos que te ornam reluzentes,
atraem-me qual fossem dois presentes
de outro mundo bem mais evoluído.

Na boca guardas dentes de marfim,
teu hálito o odor tem de alecrim
e lábios que me deixam aturdido.

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